Como é do conhecimento geral, principalmente, de quem é proveniente das áreas de ciências naturais e afins, que existe vários estudos biológicos que comprovam que o sapo é suicida! Suicida porquê? Ora deixem-me então que vos explique.
Nos trabalhos científicos, vários sapos foram colocados em recipientes com a mesma água do seu ambiente natural, com isto, começou-se a ferver a água, o sapo não se mexeu. Com o ferver da água gradualmente, o sapo, continua imóvel, até morrer cozido. Morre inchado, feliz e todo contente, sem dar por nada. Contudo, quando se faz a mesma experiência sem o sapo, esta já não corre da mesma forma que a anterior, pois, com a água fervida, lança-se o dito bicho ao recipiente, mas, este foge logo, queimado, mas vivinho da silva.
Agora, vamos à parte mais interessante.
Num mundo em plena mudança social, cultural e, principalmente económica. O nosso Primeiro-Ministro cabe perfeitamente na pele, diga-se de passagem, suicida, do sapo suicida. Ora, com uma economia cada vez mais fervida, não de uma forma extrema, mas sim de uma forma gradual, vai queimar a pele sensível do coitado do sapo - juízo do Sr. Pinto de Sousa -, deixando-o assim todo inchado, inchado, como o nosso Primeiro-Ministro quando vem para a televisão dizer que a venda de dívida pública a um juro altíssimo foi um sucesso total. Sucesso? Sim, sucesso! Bem, lá vendemos dividas, com um juro que no qual vamos ter de pagar daqui a 10 anos, o mesmo se diz, o inchaço que o sapo vai ganhar dentro de 10 minutos por estar em banho maria, enfim, continuando. A nossa economia vai começar a inchar por tudo o que é esporos, inchar de juros para pagar, até que, um dia vai ter de arrebentar, diga-se, da mesma forma que o sapo explode de tanto marinar na água a ferver e, de lá não sair.
Na minha modesta opinião, que vale o que vale, nada cientifico como a dos assessores altamente especializados na arte económica e afins, penso que, endividar para pagar contas não é produtivo e, muito menos é vantajoso para as finanças públicas portuguesas.
Bem, é como se diz no corredor do poder. "Quem vier atrás, que feche a porta", agora digo eu, pode é ser tarde demais para a fechar.